Reserva ovariana avalia quantidade de folículos (pequenas estruturas onde se encontram os óvulos dentro) que existe no ovário a uma certa idade, ou seja, avalia o envelhecimento ovariano.
O número máximo desses folículos na mulher é atingido por volta de 18 a 20 semanas da vida intra-uterina (4 a 5 meses de gravidez), cerca de 2.000.000 de folículos. Deste ponto em diante, esse número somente diminui até a mulher chegar na menopausa, ausência de folículos no ovário.
A taxa de diminuição desses folículos é principalmente determinada por fatores genéticos de cada mulher, porém certas situações podem acelerar essa diminuição, como cirurgias ovarianas, quimioterapia, radioterapia e ainda, tabagismo, hábitos alimentares inadequados e uso de drogas ilícitas.
As técnicas, mais usadas, que permitem avaliar a reserva ovariana são:
1. Idade da mulher
2. Dosagem de FSH (hormônio folículo estimulante) no início do ciclo: quanto maior, menor a reserva ovariana
3. Dosagem do hormônio anti-mulleriano: quanto menor, menor a reserva ovariana
4. Contagem dos folículos antrais através da ultrassonografia: quanto maior o número de folículos, melhor a reserva.
Um dos maiores problemas da fertilidade feminina é que a média de idade das mulheres que engravidam vem aumentando a cada ano. Hoje, a média de idade para o primeiro filho supera os 30 anos e essa tendência tende a aumentar. Atualmente, observa-se que um em cada cinco nascimentos é de mulheres com idade superior a 35 anos.
A avaliação da reserva ovariana permite um aconselhamento individualizado com relação ao prognóstico de gravidez.
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